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Cenário mais positivo dará alívio ao bolso do brasileiro

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O desemprego, a alta nos preços e a falta de confiança dos investidores, entre outros aspectos econômicos, bateram à porta dos brasileiros nos últimos dois anos. Mas a perspectiva é de que o pior da crise já tenha passado, e o país já começa a dar sinais de melhora. Um leve crescimento, ao longo deste ano, irá começar a colocar a economia brasileira novamente nos trilhos.

Para 2017, está prevista uma recuperação, ainda tímida, de aproximadamente 1%. O que se viu no decorrer de 2016, especialmente a partir do segundo semestre, foram sinais mais claros que sugerem uma perspectiva mais animadora para os próximos doze meses. Ainda que tais avanços não representem muito em termos numéricos, nota-se que as projeções de alguns indicadores relevantes já apresentam sinais de retomada positiva.

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A inflação medida pelo IPCA, índice oficial do governo, que verifica a variação dos preços, vem tomando uma trajetória de queda sistemática desde janeiro do ano anterior, em grande parte por uma série de medidas restritivas por parte do governo e da equipe econômica. As previsões para 2017 giram em torno de 5,0% a 6,0%, já bem mais próximas do centro da meta que é de 4,5%.

Outro bicho-papão dos brasileiros é a volatilidade do câmbio, que interfere diretamente em produtos essenciais na mesa do brasileiro, como o pão francês, que tem como seu principal ingrediente a farinha exportada. Há um ano a moeda estava bastante desvalorizada, em face do clima de forte incerteza. Mas dados apresentados pelo Banco Central já apontam valorizações constantes do real frente ao dólar ao longo dos meses, indicando uma volta lenta e gradativa do investidor internacional ao mercado brasileiro.

“Para a população em geral, esta queda da taxa de câmbio significará, de forma mais direta, a redução do preço de vários produtos, desde o setor alimentício até o tecnológico, que usualmente são importados e tendem a ficar paulatinamente mais baratos, assim como serviços de turismo, compra de passagens aéreas e estadias no exterior”, afirma o economista Thiago França, dizendo que esse movimento deve continuar nos próximos meses.

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O Governo Federal prevê um cenário mais otimista, com crescimento econômico e, consequentemente, aumento no número de empregos. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu recentemente que há necessidade de reformas econômicas para a retomada do crescimento. Para ele, o Brasil precisa reformar a economia para que cresça e seja capaz de abrir novas vagas de empregos, gerar renda para a população e baixar a inflação.

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