Por Allan Ribeiro Em Notícias

Figuras anônimas são protagonistas na Casa da Mãe

Muitas foram as mãos que ajudaram a construir e contribuir com o Santuário Nacional. São muitos os protagonistas, quase anônimos, que há anos ajudam a manter a grande missão evangelizadora da Casa da Mãe Aparecida. Na dedicação no dia a dia do trabalho, os funcionários auxiliam para que os romeiros de Nossa Senhora possam ser bem acolhidos.

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Por meio do ofício que exercem, os leigos e leigas do Santuário viram aos poucos tudo se transformar e, ainda hoje, são peças fundamentais nessa obra. As histórias de alguns se confundem com a da própria Basílica.

Dos 74 anos vividos, seu Lázaro Ribeiro da Costa dedicou quase 50 anos em serviços à Basílica. Todas as obras que circundam o Santuário têm o olhar atento do funcionário, que zela para que tudo seja bem executado, para atender da melhor forma os fiéis que chegam. Antes de ser supervisor geral de obras, passou pela carpintaria, acompanhando as obras de estruturação da cúpula e das quatro naves.

Foto de: Allan Ribeiro/JS

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“Para mim é uma alegria imensa fazer parte desse
Santuário, a gente faz tudo com muito amor. Para a gente
é uma imensa alegria. Durante 50 anos convivi mais aqui
do que na minha própria casa”, expressa seu Lázaro
Ribeiro da Costa

“Para mim é uma alegria imensa fazer parte desse Santuário, a gente faz tudo com muito amor. Para a gente é uma imensa alegria. Durante 50 anos convivi mais aqui do que na minha própria casa”, expressa o colaborador.

Ele preparou a Casa para três Papas. Na visita de São João Paulo II e Bento XVI, o operário teve a oportunidade de comungar diretamente das mãos dos Santos Padres. Já na visita rápida de Francisco, como ministro na Celebração Eucarística – função que já exerce há 35 anos no Santuário –, pôde estar bem próximo do Pontífice argentino.

Também há cinco décadas prestando serviços a Mãe Aparecida, José Maria Gonçalves Marinho, 80 anos, repete o mesmo ritual todos os dias. Antes do sol nascer, às 5h, já está no Santuário Nacional. Ele é encarregado de obras e direciona uma equipe de 22 pessoas.

Foto de: Allan Ribeiro/JS

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"Eu trabalho para a Mãe, ela é nossa patroa. Tudo
que faço aqui é para ela. Quem não gostaria de estar
aqui na Casa da Mãe trabalhando? Para mim é uma
satisfação muito grande”, ressalta José Maria
Gonçalves Marinho

Entre os desafios ao longo dos anos, o colaborador lembra da construção da cúpula central, uma obra complexa, que exigiu muita dedicação por parte de todos. Atualmente trabalha no revestimento interno da Basílica com os tijolos. Há 10 anos à frente deste projeto, seu Marinho espera que em 2017, com a possível visita do Papa Francisco ao Santuário, o Santo Padre possa ver a “casa” pronta, bonita, com o revestimento todo completo.

Desde que começou no Santuário, seu Marinho acredita que deu início a maior de todas as obras, a da própria vida.

“Eu sou muito grato por estar aqui nessa Igreja, trabalhando, com muito gosto e muita vontade, é uma satisfação muito grande. Eu trabalho para a Mãe, ela é nossa patroa. Tudo que faço aqui é para ela. Quem não gostaria de estar aqui na Casa da Mãe trabalhando? Para mim é uma satisfação muito grande”, ressalta.

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