Havia, certa vez, dois irmãos. Um era otimista, vivia sempre alegre. Já o outro era pessimista, passava o dia cabisbaixo, triste, vendo defeito em tudo.
Quando chegou perto do Natal, o pai chamou ambos e quis saber o que cada um queria de presente. O otimista foi logo pedindo um cavalo para passear com os amigos. O pessimista pediu uma bicicleta.
Quando chegou a véspera do Natal, o pai trouxe a bicicleta, mas, como ainda não havia encontrado um cavalo bom, trouxe um cabresto.
Quando entregou a bicicleta ao pessimista, este lamentou dizendo:
- Eu não sei bem se queria mesmo esta bicicleta. Tenho de cuidar dela, estar sempre atento para que ninguém a roube e, além disso, eu posso cair e me machucar.
Já o otimista, ao receber do pai o cabresto, saiu pulando de alegria, sem nem esperar o pai explicar que ainda não conseguira comprar o animal.
Quanto mais perto de Deus uma pessoa está, mais alegre ela é. O contrário também é certo: Quanto mais longe de Deus, mais triste. Até na hora do sofrimento, Deus nos chama a ser alegres: “Considerai uma grande alegria, meus irmãos, quando tiverdes de passar por diversas provações” (Tg 1,2).
“Irmãos, estai sempre alegres” (1Ts 5,16). “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: Alegrai-vos. Seja a vossa alegria conhecida de todos... Não vos preocupeis com coisa alguma, mas em toda ocasião apresentai a Deus os vossos pedidos em orações e súplicas, acompanhadas de ação de graças” (Fl 4,4-7).
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