Por Laura Galvão Em Comportamento Atualizada em 11 ABR 2018 - 11H53

Já se passaram 100 dias de 2018: o que você fez?

O ano tá voando! Mas, não é pra se desesperar, nem fazer mais coisas do que você já está fazendo. É apenas pra pensar: o que fiz desses primeiros 100 dias do ano? Será que vivi bem?

A gente faz tanta coisa em nosso dia a dia e fico me perguntando se nos empenhamos em fazer o que realmente nos importa.

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Nesses quatro meses, pode ser que você já tenha acumulado horas extras no trabalho, que você tenha passado vários finais de semana estudando, ou que você tenha ficado em casa, só você, a televisão e o celular.

E te pergunto: nesses cem dias, quantas vezes você saiu com seus amigos? Quantas vezes você passou um tempo com sua família? Quantas vezes, você deixou o celular de lado e foi pra um lugar que você curte a paisagem ou foi praticar um esporte que te faz bem? Quanto tempo desses dias você tirou pra conversar com Deus?

Pergunto isso porque a vida passa rápido e, enquanto somos jovens, talvez não percebamos isso ou não nos importamos de deixar coisas passarem, afinal, a gente ainda tem a vida toda pela frente!

Mas até quando vamos deixar o que realmente queremos para depois?

Vamos sempre procrastinando a realização de nossos sonhos ou até mesmo os pequenos momentos de felicidade que, na somatória final da vida, são aqueles que realmente valem a pena e fazem a diferença em nossa história.

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Não que trabalhar e estudar não sejam coisas importantes, ao contrário, essas atividades fazem parte da nossa realização pessoal. A gente só não pode acreditar na mentira que estão nos contando de que a garantia de nossa felicidade está somente em horas extras, nos mais altos títulos da sociedade ou ainda no corpo perfeito tal como o daquela blogueirinha instagramer.

Vamos dedicar mais tempo à família, às pessoas que amamos, mais olho no olho do que facetime, mais gargalhadas do que apenas likes, mais “eu fiz” do que “eu queria”, mais “eu fui” do que “não deu tempo”.

Que esses cem dias já vividos sejam para nós apenas sinal de que mais cem dias virão e que eles podem ser incríveis, se assim a gente decidir que sejam.

“Verdadeiramente, um dia em vossos átrios vale mais que milhares fora deles” (Salmo 84,11).

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