Por Redação A12 Em Igreja

Marcha pela Vida no Rio defende adoção como alternativa ao aborto

Marcha pela VidaO Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil Sem Aborto realiza no próximo domingo, 3, a terceira edição da Marcha pela Vida, na Praia de Copacabana. A concentração será na rua Miguel Lemos, perto da estação do metrô Cantagalo, às 8h30. O evento estadual pede a aprovação do projeto de lei (PL) n° 478/2007, conhecido como "Estatuto do Nascituro" e aponta a adoção como alternativa ao aborto.

"Estaremos na rua para expressar a nossa opinião em defesa da vida e pela dignidade da pessoa humana, entendendo que o bebê em gestação é uma pessoa de direito", afirmou a coordenadora do Movimento e membro da Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida, Maria José.

A presidente nacional do Movimento, Lenise Garcia, alertou para a existência de um projeto de lei que legaliza totalmente o aborto. “Temos acompanhado de perto alguns projetos de lei no Congresso Nacional. Está novamente tramitando no Congresso Nacional um projeto de lei que legalizaria totalmente o aborto, em qualquer fase da gestação, o PL 882/2015”, assinalou. [conheça o projeto]

Segundo ela, há um risco também no PL 236/2012, da  Reforma do Código Penal Brasileiro. “Esse projeto propôs originalmente a legalização do aborto até a 12ª Semana de Gestação, em total desacordo com o pensamento do povo brasileiro, e com a Constituição, que garante o direito à vida. O substitutivo aprovado na Comissão Especial modificou esse ponto, em parte devido à pressão da população brasileira, mantendo proposta semelhante ao código atual. Mas ainda há pontos a serem aperfeiçoados”, pontuou.

Para a presidente, é importante que a população acompanhe com atenção para que não haja retrocesso à proposta inicial e a presença da população na Marcha para dar a conhecer a opinião pública, que é majoritariamente contra a legalização do aborto. “Sabemos do posicionamento do povo brasileiro, mas quando não se manifesta não faz valer o seu pensamento. Os parlamentares, como é natural, já que são nossos representantes, são muito sensíveis à manifestação popular”, completou Garcia. 

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