Neste sábado (07), véspera do Dia Internacional da Mulher, a Pastoral da Criança participa de uma mesa-redonda como o tema ‘Mulheres Líderes e a Transformação Social’.
Ir. Vera Lúcia Altoé, coordenadora nacional da instituição, estará no evento promovido pela Paulinas Livraria, e que pretende refletir sobre a importância da liderança feminina na construção da sociedade, além de conhecer a história, as alegrias e os desafios de mulheres líderes. O evento acontecerá em Curitiba (PR), a partir das 9h.
“Este é um momento de rever o lugar da mulher em nossa sociedade. E para nós da Pastoral da Criança, que somos na maioria mulheres, o convite foi aceito com muita alegria, até porque a nossa fundadora foi uma mulher cheia de garra e que acreditava no sentido de vida plena para todos”, relata a Ir. Vera, lembrando o exemplo da Dra Zilda Arns Neumann.
Para participar é necessário fazer a inscrição, enviando nome e telefone para o e-mail promocuritiba@paulinas.com.br ou pelo telefone (41) 3224-8550. A inscrição é gratuita.
Participam ainda da mesa-redonda a jornalista Marisa Marenga, que trabalha há 25 anos como voluntária, além de ser professora universitária (FAAP e Unesp), escritora e ter sido consultora de comunicação da ONU-Mulheres; a Secretária Municipal de Educação de Curitiba, Roberlayne de Oliveira Borges Roballo; e a Ir. Maria da Glória Bordeghini, fsp, jornalista e escritora.
Maioria de Mulheres
Foto de: Pastoral da Criança
Ir. Vera Lúcia Altoé, Coordenadora Nacional da
Pastoral da Criança.
Dados da Pastoral da Criança apontam que, atualmente, 91% dos líderes da Pastoral são mulheres. Com uma maioria absoluta de líderes do sexo feminino e fundada por uma mulher que historicamente é reconhecida como exemplo de força e que promoveu a transformação social, Dra. Zilda, a Pastoral da Criança oportunizou a mudança na vida de várias mulheres.
“A maioria das nossas lideranças são mulheres que no dia a dia, impregnadas pelo espírito de caridade cristã, encontraram uma realidade que mexeu com seu coração e decidiram fazer alguma coisa pelo próximo. São mulheres sensíveis à causa daqueles que são os sem voz, sem vez e sem oportunidades numa sociedade que exclui os pequenos. Lembrando que estas líderes atuam nas comunidades onde vivem, então é uma realidade que elas se deparam diariamente”, afirmou Ir. Vera.
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