Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB, abriu o debate presidencial com uma mensagem de saudação e agradecimento pela presença de todos os candidatos convidados, ouvinte e internautas, além dos bispos e arcebispos presentes no Centro de Eventos do Santuário Nacional de Aparecida.
De acordo com Dom Damasceno, a CNBB está “convicta de que a Igreja não pode ignorar a política, não apenas enquanto instrumento necessário para a organização da vida social, mas sobretudo enquanto expressão de opções econômicas que definem o destino do povo e a concepção do homem. A história é testemunha de como a CNBB tem sido presente na vida social e política do país com o intuito de colaborar na construção de um sociedade justa, fraterna e solidária e também no fortalecimento da democracia e da cidadania de nosso povo”.
Sobre as eleições eleitorais, ele declarou:
“As eleições são uma oportunidade ímpar, embora não única, para que o povo exerça sua cidadania escolhendo de maneira livre e consciente os que devem governar o país. Para tanto, é necessário termos candidatos que se apresentem de maneira clara, transparente e verdadeira as motivações de sua candidatura, seus programas de governo e, sobretudo o projeto que tem para o Brasil”.
Após a mensagem da CNBB, o debate seguiu para sua primeira pergunta que foi sobre o projeto da Coalizão pela Reforma Política Democrática, entregue nesta tarde aos candidatos.
Todos os candidatos agradeceram a oportunidade do debate e se mostraram favoráveis e receptivos ao projeto.
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