Compromisso que passa de geração em geração

Filha passa a ser representante e assume missão da mãe

Ana Rosa Amaral Ribeiro e Vilma Nunes Amaral - Carambeí / PR

Vilma - Mãe: “Quando eu comecei a ouvir a Rádio Aparecida o representante mais próximo era o Sr. Salvador, que morava em Castro. Daí eu comecei a arrecadar de alguns sócios e levar para ele. Tempos depois ele já não pôde mais fazer a arrecadação, então eu assumi o trabalho. Naquele tempo as doações eram poucas, mas graças a Deus foi aumentando. Também tive a oportunidade de conhecer o Padre Vitor, fazer entrevista com ele, foi uma alegria imensa. A Ana Rosa começou a me ajudar como auxiliar, arrecadando de alguns sócios, daí quando ficou difícil para mim ela assumiu o trabalho de vez. Agora a gente inverteu. Ela é representante e eu como auxiliar ajudo com algumas pessoas que moram perto do sítio onde eu moro. Vale a pena, é uma caminhada que traz muitos benefícios.” 

Ana Rosa - Filha: “Somos em doze irmãos. A gente morava no sítio, na roça, e meu pai e minha mãe sempre foram muito ligados à Rádio Aparecida. Eu achava lindo o Padre Vitor falar, 'Meio dia, os ponteiros apontam para o infinito'. Às três horas da tarde a gente também acompanhava a consagração e tudo isso unia a nossa família. A primeira vez que eu vim aqui para Aparecida foi maravilhoso. Minha mãe entrou aqui para o Clube, para ser representante e eu sempre a acompanhava. Ela ficou muitos anos, mas por causa da idade ela já tinha alguma dificuldade para recolher as doações e então eu assumi essa missão e aqui estou, com muita alegria. Nós temos sócios de várias cidades: Carambeí, Castro, Ponta Grossa. Graças a Deus o número de sócios tem aumentado. E a gente faz esse trabalho com muita alegria. Não é uma coisa muito fácil, mas vale a pena. Em casa meu esposo e todos meus filhos são sócios. E eu espero que esse trabalho nunca tenha fim. Que quando eu não puder mais estar aqui, eles possam.”