Dados do Ministério da Educação por meio da política afirmativa de reserva de cotas afirmou que entre 2013 e 2015 garantiu o acesso a aproximadamente 150 mil estudantes negros em instituições de ensino superior em todo o país.
Porém, as vagas por sistemas de cotas em universidades e concurso públicos andam sendo utilizadas de má fé por pessoas que não tem o fenótipo negroide, ou seja, características como cor da pele, nariz e boca.
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O sistema de cotas não diz respeito à intelectualidade dos negros, pardos e índios, trata-se de uma reparação dos erros cometidos no passado. “É uma busca pela igualdade de todas as pessoas”, diz Carmen.
A respeito da injúria racial, dados obtidos via Lei de Acesso à Informação, entre janeiro e setembro do ano passado constam que 4.923 BOs foram classificados como intolerância. Um em cada quatro registros vincula-se diretamente com crime de racismo ou de injúria racial. A injúria racial consiste em ofender a honra de alguém valendo-se de elementos referentes a sua raça, cor, etnia, religião e origem. Já o crime de racismo atinge toda a coletividade determinada de indivíduos.
Saiba mais na entrevista com Marcelo Pacífico que traz informações importantes para a sociedade:
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