Pesquisa de duas universidades de São Paulo dão esperança a pessoas que sofreram acidentes que causaram problemas na medula espinhal, gerando paraplegia e tetraplegia. O tratamento, que atualmente não existe, viria das células tronco retiradas do próprio paciente.
O estudo que está sendo feito no Instituto de Biologia da Unicamp em parceria com o Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos da Unesp iniciou há três anos pretende conseguir por volta de 30% a mais de sobrevivência neuronal com a terapia celular no período critico pós-lesão.
O professor Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira, diretor do instituto de biologia, fala dos resultados e planejamentos do estudo:
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