Informativo CERESP é Notícia
Maria Celeste exerce um fascínio naqueles que a conhecem. Isso podemos constatar na história e no momento atual. Sempre perguntam: Por que é desconhecida? Ou pior: Por que se tem medo dela? Nascida em Nápoles, no dia 31 de outubro de 1696, foi tomada pelo belo sol mediterrâneo e pelo irradiante Cristo Sol a ponto de dizer: “Ele é meu solo e meu sol”. Pequena em tamanho, mas de estatura humana e espiritual. É uma pérola escondida.
Agora, com o reconhecimento da heroicidade de suas virtudes, temos a esperança que se reconheça seu valor para a Igreja e para a Congregação. Recebeu a missão de aprofundar o Evangelho na dimensão de transformação e de gerar uma nova família religiosa que se funda no amor recíproco que faz dela uma viva memória. Sua contribuição para a espiritualidade está na linha do ser viva memória de tudo o que Cristo fez para nossa salvação em sua vida terrestre. O Redentor continua em nós e, por nós, sua obra de salvação para ser o que Paulo ensina: “Já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20).
Maria Celeste tem uma espiritualidade feminina que ensina a mulher se relacionar com Deus e com os outros como mulher. Ensina a todos a respeitar a própria condição e torná-la meio de santifi cação. As inspirações que levou adiante têm caráter evangélico, compreendidas na dimensão mística. Contou com o apoio de Santo Afonso e de São Geraldo. A Ordem do Santíssimo Redentor tem 400 religiosas em diversos países. É oportuno o conhecimento sempre maior dessa que continua sua missão entre nós.
Pe. Luiz Carlos de Oliveira, C.Ss.R.
Jardim Paulistano - São Paulo
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