Vida corrida, mundo eletrônico e humanos são seduzidos pela era tecnológica e digital, da geladeira aos televisores, dos computadores a controles remotos, das câmeras fotográficas até celulares, fascinados por diversos aparelhos eletrônicos e reféns de fontes de energia elétrica, de pilhas e de baterias.
E a tecnologia? Como é efêmera! Troca-se de aparelhos eletrônicos a todo tempo por um mais moderno, mais potente e com a tecnologia mais atualizada. É o caso dos celulares, por exemplo. A cada semestre, uma novidade é lançada e propagada para os consumidores amarem, desejarem e adquirirem, estimulando o consumo sempre.
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Diante deste cenário, a pergunta que não quer calar é: E o meio ambiente? Como tem sido esta convivência de CONSUMO x PLANETA? Como está o nosso compromisso de cuidar da preservação do nosso planeta, da nossa “Casa Comum”, como nos ensina o Papa Francisco? E como estamos descartando produtos eletrônicos, pilhas e baterias? Vale a pena cada um fazer a sua reflexão e tomar atitudes conscientes e cristãs. Mas como?
— A começar por escolhas sustentáveis de escolher produtos que não explorem recursos naturais e, depositados, podem ser reciclados, reaproveitados e tudo mais.
— Colocar em prática a coleta seletiva, separando o lixo eletrônico dos materiais orgânicos e recicláveis como papel, plástico etc. Até porque, o lixo eletrônico pode causar grandes danos se não descartado corretamente, pois há substâncias extremamente tóxicas nos aparelhos eletrônicos, colocando em risco a saúde humana, animal, vegetal e aquática.
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— Existem várias cooperativas e empresas que atuam na área de coleta e reciclagem. O Santuário Nacional, por exemplo, tem um posto de coleta de pilhas e baterias usadas no departamento de Tecnologia e informação. Procure em sua cidade o local mais próximo!
— Uma alternativa, se o produto estiver funcionando e em boa estado, é doar o aparelho eletrônico que você está se desfazendo para entidades e outras instituições mais carentes.
A verdade é que estamos consumindo mais do que a capacidade da natureza de se regenerar. É preciso encontrar um equilíbrio econômico, social e ambiental, e também tomarmos consciência, definitivamente, de que o planeta precisa de nós, “sustentavelmente” falando! Vamos compartilhar esta ideia!
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