A história desta devoção começa nos inícios de 1947, quando Nossa Senhora teria aparecido em várias ocasiões a Pierina Gilli, uma enfermeira da localidade de Montechiari, na província de Bréscia, perto de Milão, na Itália. Ao aparecer a Pierina, Nossa Senhora se apresentou como a Rosa Mística, pedindo para ser venerada no dia 13 de julho. Também se apresentou como a Mãe da Igreja.

A mensagem de Nossa Senhora da Rosa Mística é dirigida especialmente aos presbíteros e aos religiosos, convocando-os a uma reforma de vida.

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As aparições aconteceram da seguinte maneira: Maria conduziu Pierina a um lugar solitário, na periferia de Montichiari, no qual havia uma fonte de água. Esta fonte, a partir das aparições, foi chamado Fonte de Graça, devido aos poderes curativos atribuídos às suas águas.

Na primeira aparição, Nossa Senhora apareceu com vestes roxas, mostrando seu coração atravessado por três espadas. Posteriormente, em outra aparição, Nossa Senhora apareceu com um vestido branco, com as bordas douradas. No seu coração havia três rosas, uma vermelha, uma branca e outra amarela, significando a oração, o sacrifício e a penitência.

Na sexta aparição de Nossa Senhora da Rosa Mística a Pierina, apareceram também os dois pastorinhos de Fátima, Francisco e Jacinta, para mostrar a continuidade existente entre a Rosa Mística e Fátima.

Pierina viveu, até a sua morte, em janeiro de 1991, uma vida simples de obediência e humildade. O Santuário de Nossa Senhora da Rosa Mística é até hoje um lugar muito popular de peregrinação de devotos vindos da Europa e de outros continentes.

Martín Ugarteche Fernández, SCV