A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior) anunciou corte de mais de 2.700 bolsas de Mestrado. Mês passado, o órgão já havia anunciado o corte de 1.500 bolsas. Ligada ao Ministério da Educação, a Capes diz que o bloqueio é necessário por conta do contingenciamento de recursos da pasta.
A falta de incentivo ao estudo científico compromete pesquisas como descobertas de curas para doenças, por exemplo, além de outras problemáticas na sociedade. Além disso, grande parte dos alunos depende da bolsa para se dedicar exclusivamente à pesquisa e extensão universitária. Cortar esse investimento pode significar um retrocesso em cadeia para o setor científico no país.
Na avaliação de Neide Noffs, Doutora em Educação da PUC-SP, a notícia representa uma tragédia. “É uma tragédia porque a instituição está formando pesquisadores, melhorando a educação do país trazendo contribuições significativas para os grandes problemas que a educação está vivendo. Estão cortando as bolsas para impedir que continuemos estudando”.
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