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Além das preocupações e das atitudes preventivas impostas pela pandemia do coronavírus, uma nova realidade coloca em risco a saúde pública no Brasil: pela primeira vez no século XXI, o país não atingiu a meta para nenhuma das principais vacinas indicadas a crianças de até um ano. É o que mostram dados de 2019 do Programa Nacional de Imunizações.
Os números trazem um novo alerta a um país reconhecido por ter um dos maiores e mais bem-sucedidos programas de imunização do mundo.
Dra Heloísa Giamberardino, coordenadora do Centro de Vacinas do Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba (PR), fala os motivos quem vêm levando ao agravamento da baixa cobertura vacinal nos últimos anos:
- O que pode ser feito pra que essa situação não piore e na verdade possa ser revertida? - E quais podem ser as consequências se essa situação não mudar? |
Ministério do Meio Ambiente não gastou nem 1% da verba de preservação ambiental
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Levantamento do Observatório do Clima concluiu que o Ministério do Meio Ambiente não gastou nem 1% do dinheiro destinado a programas de preservação. A pasta tinha em caixa mais de R$ 26,5 milhões livres para investir, mas usou pouco mais de R$ 105 mil, o que corresponde a 0,4% do permitido.
Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, fala sobre o porquê esses dados são graves:
– Esse valor de mais de R$ 26 milhões que o Ministério do Meio Ambiente tinha para gastar, poderia ser usado em que? – O que representa então esse gasto pífio? Os acontecimentos que vemos hoje em dia de degradação, podem ser justificados por essa falta de gasto? - O Ministério do Meio Ambiente declarou que transferiu para o Ibama e o ICMBio praticamente toda verba para fiscalização, isso pode justificar essa falta de investimento da pasta em políticas públicas de preservação? |
Focos de queimadas detectados na Amazônia passam da metade do que foi contabilizado em setembro de 2019
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A fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal já se estende por mais de 3 mil quilômetros do território do país. A Floresta Amazônica teve 12.412 focos de calor nos 10 primeiros dias de setembro. Já o Pantanal, perdeu mais de 10% do território para o fogo neste ano, uma alta anual acumulada de 223% entre janeiro e o início de setembro em comparação com o mesmo período de 2019.
Somente neste mês já foram detectados mais 2.400 pontos de calor, sendo que o valor médio histórico é de 1.944 para os 30 dias.
Dr. Fábio Feldmann, advogado ambientalista avalia porque em 2020 tem acontecido esse grande aumento no número de focos de incêndio e destaca entre os motivos, o descaso do governo e a falta de políticas para combate e prevenção. O ambientalista destaca com preocupação as consequências que podem ser deixadas por essas queimadas no futuro.
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