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A eleição deste ano marca um recorde de candidatas mulheres na disputa. Ao todo até o momento, são 183 mil 236 candidaturas femininas. Com isso, de acordo com os dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), houve avanço de 17,8% na comparação com o pleito municipal de 2016. Segundo a deputada federal Tábata Amaral, do PDT, o número mais elevado se deve aos movimentos de incentivo para participação das mulheres.
Mesmo assim, a participação das mulheres na corrida eleitoral ainda tem mais relação com a lei que prevê a reserva de pelo menos 30% de candidaturas e de recursos. Por isso, Tábata Amaral acredita que é preciso fiscalizar mais de perto a participação de todos os segmentos no pleito. A deputada reforçou que o mais importante neste momento é buscar o melhor representante para os anseios da coletividade.
Apesar do crescimento nos cargos legislativos, as mulheres aparecem também mais como vice nas chapas que disputam as prefeituras. O número de mulheres que se colocaram como opção para assumir prefeituras das capitais em 2016 era de 38 dos 209 concorrentes (18,1%). A quantidade de candidaturas femininas até subiu para 56. Mas com um número maior de candidatos, no total de 314, a participação se manteve estável: 17,8%.
Brasil se aproxima de 150 mil óbitos por Covid-19
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A queda de um único avião provoca comoção mundial. Imagine 285 aeronaves Airbus terem despencado em solo brasileiro desde março. A média seria superior a um acidente aéreo por dia. Essa comparação vai se tornar real agora que o país atinge praticamente a marca de 150 mil pessoas mortas por Covid-19.
O número impressiona, assusta e deve continuar preocupando até que maior parte da população ser imunizada com uma vacina eficiente.
Um dos motivos para alcançar essa triste marca, segundo o Dr. Antonio Pithon Cyrino, professor do Departamento de Saúde Pública da Unes foi o negacionismo, por parte de membros do Governo Federal e também uma falta de coordenação nacional no enfrentamento do problema.
Na visão da professora e doutora em saúde pública da Universidade Estadual do Paraná, Maria Antônia Costa, o número de óbitos poderia ter sido evitado se houvesse uma maior atenção e promoção aos cuidados com saúde primária dos brasileiros.
Não são apenas números, são pessoas que morrem e deixam entes queridos. Doutor Marco Akerman, professor de saúde pública da USP destaca que para ele, esses dados devem gerar em nós uma reflexão: Qual projeto de país, queremos para o futuro?
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