As seis maiores centrais sindicais do Brasil, incluindo a CUT e a Força Sindical, manifestaram ao presidente Jair Bolsonaro a disposição de construir um diálogo em benefício dos trabalhadores.
Em uma carta aberta, as entidades destacaram que as maiores preocupações são o destino da política de valorização do salário mínimo, do fundo de garantia, seguro desemprego, abono salarial, das políticas de intermediação de mão de obra e de qualificação profissional.
Para o secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, a situação dos trabalhadores e dos mais de 12 milhões de desempregados é delicada e exige cuidado. Ainda destacou o receio das centrais sindicais com o tom liberal adotado pelo novo governo.
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