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São muitas as formas que os devotos de Nossa Senhora Aparecida encontram para homenagear a Padroeira do Brasil. A Procissão Memória é um desses momentos que arrastam milhares de fiéis no encerramento da novena, todo dia 11 de outubro à noite, rumo ao Porto de Itaguaçu onde tudo começou.
A ideia que surgiu em 1991 aconteceu com uma campanha dos missionários redentoristas onde perceberam que a participação do povo de Aparecida nas celebrações eram baixas e também para que resgatassem a memória de mais de 300 anos, como nos explica Padre Jadir Teixeira da Silva, idealizador dessa tradição.
“Nós começamos no reitorado aí no Santuário precisamente em 91 e logo nós percebemos que a participação do povo de Aparecida na novena em preparação para festa como tal. não era uma participação ativa e também vamos ver satisfatória e justamente nós começamos a trabalhar a partir de um slogan “Povo sem História é um Povo Sem memória” e é isso que nós não queríamos que o povo de Aparecida perdesse. Então nós iniciamos essa estratégia no encerramento da novena e conduzindo assim então o povo, não só os romeiros mas o povo de Aparecida lá ao Porto Itaguaçu onde tudo começou e onde tudo está verdadeiramente o ,arco do que é Aparecida”.
Esse ato devocional de peregrinar rumo às origens é marcado por muita emoção. Irmão Alan Patrick Zuccherato também redentorista acompanha e anima essa profissão há cinco anos e nos relata o amor dos romeiros e moradores de Aparecida a Padroeira do Brasil.
“É uma procissão muito frequentada pelos fiéis da nossa Arquidiocese de Aparecida pelos muitos romeiros que já se encontram aqui na terra da Padroeira, é assim a história de Deus com seu povo, e a procissão é sempre um testemunho, uma manifestação pública da nossa fé, do nosso amor, da nossa devoção à Mãe Aparecida, Padroeira do Brasil. Então é com chuva, é uma noite com estrelas a procissão de fato é sempre com uma multidão de pessoas que fazem festa a mãe de Deus e nossa, a Padroeira do Brasil”.
E você? Está preparado para mais este momento forte de oração e fé? Para que isso aconteça, é necessário sempre voltar onde tudo começou.
Dia das crianças evidencia casos de abusos
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Amanhã além de celebrar o dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhor Aparecida, também iremos comemorar o dia das Crianças. Mas comemorar, o que? Atualmente os números apontam que a vulnerabilidade sexual de nossos pequenos e pequenas, tem sido cada vez mais preocupante e um assunto que tem que ser discutido cada vez mais pela sociedade.
Dados do 13ª Anuário Brasileiro de Segurança Pública registrou recorde da violência sexual. Foram 66 mil vítimas de estupro no Brasil em 2018. E o que mais assusta, é que a maioria das vítimas (53,8%) foram meninas de até 13 anos. Quatro meninas até essa idade são estupradas por hora no país. Ocorrem em média 180 estupros por dia no Brasil.
Edson KNIPEL especialista em direito penal, avalia que os números apontam que mesmo com uma seguridade maior para denúncias, os números representam sim, um aumento dos casos, principalmente no seio familiar.
A base de dados mostra que uma a cada três pessoas vítimas de violência sexual é uma menina de 12 a 17 anos. Dentro desse universo, chama a atenção a violência sexual contra crianças de até 5 anos e de 6 a 11 anos. E o que mais dói é saber que essas agressões acontecem mais em casa (68%), e têm o pai (12%), o padrasto (12%) ou outra pessoa conhecida (26%) da criança como abusador. Por isso, a especialista acredita que a escola tem um papel fundamento no enfretamento desse problema.
A disputa de poder que pode levar à saída de Bolsonaro do PSL
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O presidente Jair Bolsonaro pode sair do PSL, partido pelo qual se elegeu. O racha aconteceu após declarações dadas sobre Luciano Bivar, deputado por Pernambuco e presidente do partido. Com isso, parte dos deputados podem também deixar o partido.
Deputados do PSL que apoiam Bolsonaro assinaram uma nota conjunta, defendendo a permanecia dele no partido. Guiga Peixoto, de São Paulo, é um deles.
Pela lei eleitoral, os deputados só podem manter o mandato se forem para um partido novo ou uma fusão de partidos nanicos. E é isso que deve acontecer, como avalia Antonio Augusto de Queiroz, analista político do DIAP, departamento intersindical de assessoria Parlamentar.
Mesmo o PSL rachando com Bolsonaro, Antonio Augusto avalia que a base parlamentar do governo deve continuar a mesma.
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