Brinquedos que emitem sons muito altos podem causar danos à audição da criança. O cuidado vale tanto para carrinhos e celulares de brinquedo como para jogos de videogame.
Objetos com formas e cheiros que imitam alimentos podem fazer com que crianças tentem engoli-los.
Partes cortantes ou pontiagudas não devem compor os brinquedos. Crianças que estão aprendendo a andar, por exemplo, podem tropeçar e cair em cima do brinquedo.
É difícil saber diferenciar na embalagem qual brinquedo contém substâncias tóxicas ou é de fácil combustão. Por isso, procure as orientações da embalagem, como indicação da composição e selo de segurança.
Cordas, balões ou bexigas e brinquedos pesados, podem levar a sufocamentos ou ferimentos. Os pais ou responsáveis precisam ficar de olho, já que o risco de acidente ainda pode existir, apesar de ser pequeno.
Por lei, os fabricantes devem informar no rótulo qual é faixa etária ideal do brinquedo.
0 a 1 ano: brinquedos com jogos educativos, quebra-cabeça e fantoches, que auxiliam o desenvolvimento intelectual e o raciocínio lógico.
2 a 5 anos: brinquedos que estimulam atividades físicas além de intelectuais, pois aprimoram o equilíbrio, a coordenação motora e a concentração.
A partir dos 6 anos: jogos educativos mais completos e vídeo game, que favorece a percepção visual e auditiva.
Verifique se a embalagem do brinquedo possui informações do fabricante (nome, CGC, endereço e telefone ou outra forma de contato).
Cuidado com brinquedos que precisam ser ligados na tomada, principalmente se as tomadas da sua casa não forem adaptadas ao modelo mais seguro.
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