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Representantes das entidades filantrópicas de ensino e o presidente da CNBB, Dom Walmor Azevedo, se mostram preocupados quanto aos graves prejuízos para a educação brasileira, pelo comprometimento na sustentabilidade dessas instituições.
Eles visitaram o senador Jorginho Mello, vice-presidente de Educação Básica na Frente Parlamentar Mista Pela Educação, e também o senador Tasso Jereissati, para debaterem o assunto.
A intenção do encontro entre a presidência da CNBB, entidades filantrópicas e o Senado, é fazer uma parceria e oferecer sugestões relacionadas ao ensino no Brasil. Dom Joaquim Mol, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB repercute conosco o assunto.
Tanto Dom Joaquim quanto a própria CNBB e as instituições de ensino apresentaram ao senador os pontos que suscitam preocupação, para que as entidades continuem funcionando.
Pesquisa aponta que inadimplência do consumidor cresce 2% em agosto
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O número de consumidores com nome sujo continua crescendo. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que, em agosto, houve um avanço de 2% na quantidade de inadimplentes em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em contrapartida, o volume de dívidas apresentou queda de 0,83%.
Quem vai conversar conosco e repercutir os dados, é a a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Minirreforma política gera polêmica
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Deputados aprovaram o projeto de lei que altera regras do processo eleitoral do país. O Senado, após pressão popular, tinha removido os itens da reforma, que foram trazidos de volta pelos deputados.
Problemas que possam barrar a candidatura dos políticos, na chamada lei da ficha limpa, devem ser aferidos até a data da posse, e não mais no momento do pedido de registro. Está de volta a obrigatoriedade de que rádios e TVs veiculem a propaganda partidária, o que foi extinto em 2017. Além disso, partidos poderão fazer sua prestação de contas do ano anterior até 30 de junho — dois meses a mais do que vigora hoje, 30 de abril.
O cientista político da Unesp, Antônio Carlos Mazzeo, afirmou que todo o processo de discussão foi extremamente rápido e excluiu a sociedade. Já o fundo partidário poderá ser usado para contratação de advogado, impulsionamento na internet, pagamento de multas eleitorais, passagens aéreas e sedes partidárias.
Para o sociólogo e especialista em direito, Gleibe Pretti, este é um dos pontos mais polêmicos.
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