Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 18 SET 2019 - 16H23

Especialista fala da trajetória de Raquel Dodge na Procuradoria Geral

Confira esse e outros destaques do N30

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, deixou o cargo nesta semana, após dois anos de mandato. No lugar dela, assumirá interinamente o subprocurador Alcides Martins, vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Enquanto isso, o subprocurador Augusto Aras, indicado para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, só será sabatinado pelo Senado na próxima semana, quando também deverá acontecer a votação.

Mas, nesse contexto, vale ressaltar esses dois anos de trabalho da procuradora Raquel Dodge, primeira mulher a ocupar o cargo, indicada pelo então presidente Michel Temer, assumiu a cadeira no lugar de Rodrigo Janot. 

Nós conversamos com o Dr. Marcio Fernando Elias Rosa, ex-Procurador Geral de Justiça de SP e Secretário de Justiça. Ouça a entrevista.


Deputados e senadores votam projeto que pode abrir brecha para caixa-dois




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Um projeto de lei que está sendo analisado por deputados e senadores altera regras eleitorais e partidárias e pode ampliar as brechas para caixa-dois e reduzir a possibilidade de punição por irregularidades. Ao mesmo tempo, a proposta amplia a possibilidade de uso de dinheiro público pelas legendas e esvazia os mecanismos de controle e transparência no uso dessas verbas.

O texto, que conta com apoio de várias legendas no Congresso, foi aprovado pelo plenário da Câmara por 263 votos a 144 na última semana. Marcos Verlaine, analista político do DIAP (Departamento de Intersindical de Assessoria Parlamentar), comenta a proposta.

Ouça.

Petrobras decide segurar preço dos combustíveis e especialista aponta riscos




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Os recentes ataques a unidades petrolíferas na Arábia Saudita geraram apreensão no mercado de combustíveis. Apesar da instabilidade internacional, a Petrobras informou que não há previsão para reajuste de preços dos combustíveis ao consumidor.

A estatal disse que está monitorando o mercado, mas, em longo prazo, será que a disparada no preço do petróleo no mercado internacional pode causar impactos no Brasil? Para sanar esta dúvida, fala conosco o doutor em economia Luciano Losekann.

A Petrobras segue a política de paridade com o mercado internacional. Essa decisão de segurar os preços é acertada? Mesmo com essa decisão de manter os preços, existe possibilidade de aumento imediato da gasolina? Ele seria reflexo de um aumento no valor do barril de petróleo?

Confira a análise.

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