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Com indústrias paradas, brasileiros em casa, a pandemia causa não só a morte de pessoas, mas tem matado aos poucos a economia brasileira. A maneira com que o país tem conduzido à crise gera críticas e questionamentos de especialistas.
E para saber os impactos causados até o momento, André Rebelo, assessor para assuntos estratégicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) fala sobre a crise.
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O especialista em Relações Internacionais das Faculdades Metropolitanas Unidas, Manuel Furriela, explica como fica a imagem do Brasil no exterior, diante do enfrentamento da crise econômica.
Furriela fala que o Brasil pode não sofrer tanto pós-pandemia e que as relações devem ser retomadas.
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O mercado financeiro continua a revisar a estimativa de queda da economia este ano. Pela décima quarta semana seguida, piorou a expectativa do mercado financeiro para o recuo do PIB (Produtor Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Desta vez a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%, a estimativa consta no Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central esta semana.
Na avaliação do professor Carlos Darienzo, economista da UNG, essa nova revisão para queda do PIB, pode significar uma piora de modo geral para o cenário econômico.
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