Na disputa entre as alas política e econômica do governo, e também entre inflação e déficit fiscal, o Ministério da Fazenda anunciou o aumento de impostos sobre os combustíveis.
A intenção é arrecadar R$ 28,8 bilhões ainda este ano. A decisão foi comunicada após uma reunião no Palácio do Planalto entre o presidente Lula, os ministros Rui Costa da Casa Civil e Haddad da Fazenda, além do presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates.
O presidente Lula prorrogou somente até o dia 28 de fevereiro a desoneração, ou seja, a redução a zero dos impostos federais que incidem sobre a gasolina, o álcool, querosene de aviação e o gás natural veicular. No caso do diesel e do gás de cozinha, os impostos federais estão zerados até o dia 31 de dezembro.
A equipe econômica contava com a volta da cobrança destes impostos para aumentar a arrecadação, diminuindo assim o rombo de mais de R$ 200 bilhões que são esperados para as contas do governo neste ano.
O economista Roberto Troster avaliou a volta dos tributos, principalmente os impactos que eles terão na inflação.
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