Em maio completa-se um ano da paralisação nacional dos caminhoneiros, que afetou todo o país. Entretanto, a categoria ainda está descontente com o posicionamento tomado pelo presidente Jair Bolsonaro, que ainda não atendeu às reivindicações dos caminhoneiros - entre elas a fiscalização da tabela do frete mínimo e a redução do custo com óleo diesel.
Caso o governo não atenda aos pedidos, está sendo veiculada na imprensa a possibilidade de uma nova paralisação do setor. O motorista Efraim de Souza, um dos representantes dos caminhoneiros autônomos, fala como estão sendo as negociações com o governo.
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