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O secretário-adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, apresentou as alíquotas em estudo pelo governo federal do imposto sobre pagamentos. A medida vem sendo comparada com à antiga Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Segundo ele, cada saque e cada depósito em dinheiro deverá ser taxado com uma alíquota inicial de 0,40%. Cada operação de débito e de crédito deve ser submetida a uma alíquota de 0,20%.
A ideia da equipe econômica é que a contribuição sobre pagamentos substitua gradativamente a contribuição patronal sobre salários (folha de pagamentos), a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) e, também, o Imposto sobre Operações Financeiras
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A proposta de uma nova CPMF derrubou o secretário da Receita, Marcos Cintra, após receber oposição do Congresso e do presidente Jair Bolsonaro.
A ideia era criar um Imposto de Transações Financeiras (ITF) para desonerar a folha de pagamentos das empresas e reduzir o custo das contratações. O tributo poderia arrecadar R$ 150 bilhões por ano.
O economista da UNG Carlos Darienzo avaliou que a demissão do secretário aconteceu por tornar os planos públicos e que mesmo a CPMF sendo rechaçada pela população, ela continua no radar do governo.
Brasil apresenta recorde de estupros e aumento em casos de injúria racial
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O Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou hoje os dados do 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. E dentre os dados mais preocupantes está o recorde de registros de estupros. Foram 66.041 vítimas em 2018. O número representa uma taxa de 31,7 estupros por 100 mil habitantes.
Cláudio Edward dos Reis, especialista em segurança pública e vice-coordenador do Núcleo de Estudos sobre Violência e Relações de Gênero da Unesp em Assis, repercutiu esses números.
Governo deve implantar reforma administrativa no funcionalismo público
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O governo federal está na eminencia de apresentar uma reforma administrativa que vai atingir em cheio a vida dos servidores públicos federais. O receio da categoria é o governo implantar uma reforma muito dura, uma vez que já se sabe que para o orçamento do ano que vem não haverá espaço para reajustes salariais. Nesse cenário que os servidores públicos federais começam a se movimentar para defender a estabilidade e reduzir as perdas salariais
Rudinei Marques , presidente do FONACATE fórum que reúne 32 carreiras de Estado, nos conta qual a realidade hoje da categoria e como eles vem se organizando para a defesa de uma reforma administrativa mais agressiva
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