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Na semana em que vários países do mundo celebram o Dia Internacional da Mulher, data histórica de luta pela igualdade, dados publicados pelo Monitor da Violência, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Núcleo de Estudos da Violência da USP e Portal G1, revelam que a violência permanece como um dos principais obstáculos ao empoderamento feminino e a igualdade entre homens e mulheres.
Em 2019, os homicídios femininos apresentaram redução de 14%, mas apesar dos números positivos, uma análise mais detalhada sobre os indicadores de violência baseada em gênero indica que, a violência doméstica pode estar em crescimento.
Débora Piccirillo, Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP faz uma análise do levantamento.
Diminuição de pessoas procurando por emprego impulsionam queda do desemprego
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Os primeiros dados sobre emprego deste ano divulgados pelo IBGE apontam que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, atingindo 11,9 milhões de pessoas.
Na comparação com o trimestre encerrado em dezembro a taxa tinha sido de 11%. Sendo assim, houve alta de 0,2 ponto percentual – o primeiro avanço desde o trimestre encerrado em março do ano passado. O número estimado de desempregados é de 11 milhões e 913 mil pessoas, por isso conversamos com Marilane Teixeira, doutora em desenvolvimento econômico, professora da Unicamp e pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho.
Novo Fundeb deve ser votado na próxima semana
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), confirmou que a comissão especial criada para debater o novo Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, deve aprovar proposta sobre o tema na semana que vem. Vice-presidente da comissão de educação da Câmara, a deputada Alice Portugal do PCdoB, falou com exclusividade, com a Rede Aparecida de Rádio, sobre essa questão. A parlamentar explicou primeiramente como e onde é utilizado o recurso do Fundo.
A lei atual prevê o fim do fundo em 2020 e, por isso, o Congresso discute um novo formato para restabelecê-lo. E a deputada disse que todas as entidades ligadas a educação tem lutado para manter o modelo do Fundeb, que segundo ela, conseguiu universalizar o setor no País.
A deputada explicou que a intenção era aumentar em 40% os valores, mas isso não será possível, por isso seguirão o texto apresentado pela relatora, deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO).
De acordo com a proposta, a União vai dobrar, de forma escalonada até 2026, sua participação no fundo. Atualmente, o Governo Federal arca com 10% dos recursos. Caso a proposta seja aprovada, o montante será de 15% em 2021 e aumentará um ponto percentual por ano até chegar a 20% em 2026.
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