Pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que pretos e pardos com curso universitário têm renda média do trabalho inferior aos brancos com níveis de escolaridade iguais no Brasil.
O levantamento aponta que, em 2020, na faixa da população com ensino superior completo, pretos e pardos recebiam, em média, por hora, 30,8% menos. Com relação às pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, pretos e pardos recebiam em torno de 23,9% a menos, por hora, do que brancos. Em questões salariais, as mulheres também estão em desvantagem: recebem 22% menos do que os homens ganham.
O Pesquisador da Economia Aplicada do FGV IBRE, Fernando de Holanda Barbosa Filho, afirma que os estudos apontam que a desigualdade vem sendo reduzida, mas ainda está presente no mercado de trabalho.
A diferença ainda é registrada também com relação a comparação salarial entre homens e mulheres. Fernando explica que isso pode se tratar até de preconceito, apesar da ascenção feminina no mercado de trabalho.
Por fim, ele afirma que políticas públicas de combate à desigualdade atingem objetivos que não gostariam, pois se tornam os grupos mais caros.
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