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O avanço do novo coronavírus no país tem aumentado a preocupação com a dizimação dos povos indígenas, população mais vulnerável às doenças causadas por vírus e bactérias. Dra. Raquel Stucchi, Infectologista da Unicamp e Consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia explica sobre os riscos e dificuldades enfrentados nas aldeias.
A indígena Rosa Maria da etnia Guarasugwe, do estado de Rondônia, conta como as comunidades estão enfrentando este período de pandemia e quais tem sido os grandes desafios.
Nas aldeias, o temor é que a presença de garimpeiros e mineradores dissemine a Covid-19 nos territórios invadidos. Já nos centros urbanos, a impossibilidade de viver do artesanato, de onde vêm a principal fonte de renda dos indígenas, aumenta a ainda mais a vulnerabilidade dessa população, porque boa parte não faz parte do Cadastro Único Federal e ainda não está, portanto, contemplada pelos programas anunciados pelo Governo Federal.
A líder indígena explicou ainda as dificuldades que eles enfrentam para receber as ajudas prometidas pela FUNAI e também pelo Governo Federal.
Até o momento, as autoridades sanitárias de três países da América Latina confirmaram 12 contágios e cinco mortos entre os povos originários, sendo dois deles residentes em cidades e os outros três em áreas rurais indígenas.
UFMG desenvolve teste rápido para diagnosticar o coronavírus
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Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) começaram a desenvolver um teste rápido para diagnosticar a Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus. Pode ser o primeiro a ser criado no país. O valor do teste na rede particular de saúde varia, mas gira em torno de R$ 300.
O professor Rodolfo Giunchetti, que está à frente do projeto, disse que a intenção é desenvolver um teste de baixo custo. O professor disse ainda que a equipe está em busca dos recursos necessários para que os testes sejam concluídos.
Além de desenvolver um teste de baixo custo, a produção de testes nacionais pode agilizar o processo, sem ficar dependendo tanto de fatores externos.
Na tentativa de levantar o dinheiro, os pesquisadores estão arrecadando doações pela internet. O site é o covid-1928.webnode.com.
Confederação Nacional da Indústria revela desaceleração mesmo antes da pandemia
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O faturamento da indústria vem apresentando uma desaceleração desde fevereiro, como revela a pesquisa periódica “Indicadores Industriais” da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O aumento de 0,2% na comparação com o mês imediatamente anterior é considerado baixo pela entidade. De dezembro para janeiro, a alta foi de 2,3%.
Marcelo Azevedo, economista da CNI, detalha sobre os dados:
- Em relação aos empregos, o que revela a pesquisa? - Apesar desses indicativos de desaceleração, existem dados positivos em outros aspectos da pesquisa? |
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