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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, A PNAD, de 2019, a diferença salarial entre brancos e negros, de 45%, não pode ser atribuída apenas à falta de oportunidade de formação para pessoas negras. Já, os dados do Instituto Locomotiva, mostram diferença salarial, de 31%, quando comparados os salários de brancos e negros com ensino superior. E ainda, de acordo com a pesquisa, isolando todas as outras variáveis, o que sobra é apenas a cor da pele.
Daniel Teixeira, diretor de projetos do Centro de Estudos de Trabalho e Desigualdades comenta conosco sobre como a diferença racial prejudica a população negra no país e afirma ainda que os jovens negros acabam ficando sem referência no mercado de trabalho por não se verem representados em altos comandos das organizações.
Bolsonaro sanciona medida que define regras para o funcionamento do COAF
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O presidente Jair Bolsonaro sancionou sem vetos a lei que transfere o (Coaf) Conselho de Controle de Atividades Financeiras do Ministério da Economia para o Banco Central. A norma é decorrente de Medida Provisória, editada em agosto do ano passado.
O texto original da MP alterava o nome do Coaf para Unidade de Inteligência Financeira (UIF), mas a mudança foi rejeitada pelo Congresso. O Coaf tem como atribuições produzir e gerir informações de inteligência financeira para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro.
Entidades como a Organização Contas Abertas tinham criticado possíveis mudanças feitas pelo governo que possibilitariam que pessoas de fora do quadro de funcionários públicos ocupassem cargos no Coaf. Porém, o congresso impediu essas mudanças.
O economista Gil Castelo Branco, secretário-executivo e fundador da Associação Contas Abertas elogiou a medida.
Incêndios florestais deixam mortos e desalojados na Austrália
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A Austrália está sendo devastada pelos piores incêndios florestais vistos em décadas, com grandes áreas do sendo atingidas desde o início da temporada de incêndios, no final de julho. Um total de 24 pessoas morreram em todo o país e, somente no estado de New South Wales mais de 2.000 casas foram destruídas ou danificadas.
Tudo isso foi causado pelo calor e pela seca persistentes, como conta a estudante brasileira Aline Gonzaga, que vive em Melbourne, segunda maior cidade da Austrália.
As autoridades estaduais e federais estão lutando para conter os grandes incêndios, mesmo com a assistência de outros países. Além do impacto humano, a situação ambiental é complicada.
Em meio a incerteza, os moradores tentam seguir sua rotina diária. Segundo Aline, um dos pontos que chama atenção é a solidariedade, especialmente da comunidade brasileira na Austrália. Aproximadamente 18 milhões de acres foram queimados e quase um bilhão de animais afetados.
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