O Supremo Tribunal Federal suspendeu a investigação criminal do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que apura movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do Senador Flávio Bolsonaro. Queiroz movimentou R$1,2 bilhão em um ano. A decisão liminar foi tomada pelo ministro Luiz Fux, a partir de reclamação de Flávio. Os argumentos usados no recurso não foram divulgados, pois o procedimento está em segredo de justiça.
Roberto Romano, professor de Ética, afirma que a decisão é imoral: “Acredito que seja legal que o Flávio peça qualquer coisa. Agora, que o Ministro Fux dê uma liminar suspendendo uma investigação, é algo que não é apenas antiético”, ponderou Romano.
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