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O Jornal Nacional, da TV Globo, teve acesso, com exclusividade, a registros da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, onde mora Ronnie Lessa, o principal suspeito de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. É o mesmo condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem uma casa e onde morava na época, quando ainda era deputado.
O porteiro contou à polícia que, horas antes do assassinato, em 14 de março de 2018, o outro suspeito do crime, Élcio de Queiroz, entrou no condomínio e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro, mas os registros de presença da Câmara dos Deputados mostram que Bolsonaro estava em Brasília no dia.
Como houve citação ao nome do presidente, a lei obriga que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a situação.
O Jornal Nacional pesquisou os registros da Câmara e encontrou uma contradição no depoimento do porteiro. Jair Bolsonaro estava em Brasília nesse dia, como mostram os registros de presença em duas votações no plenário: às 14h e às 20h30. Portanto, ele não poderia estar no Rio.
O Jornal Nacional apurou que, depois de saber das informações envolvendo a casa do presidente Jair Bolsonaro nas investigações, representantes do Ministério Público do Rio foram até Brasília em 17 de outubro para fazer uma consulta ao presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Dias Toffoli. Sem avisar o juiz do caso aqui no Rio, eles questionaram se podem continuar a investigação depois que apareceu o nome do presidente Jair Bolsonaro. Dias Toffoli ainda não respondeu.
O advogado do presidente Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, contestou o depoimento do porteiro e afirmou que seria uma tentativa de atacar a imagem do presidente.
Policiais Militares e Bombeiros são incluídos no projeto de lei que discute previdência das forças armadas.
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O Congresso Nacional continua analisando o projeto de lei que define o sistema de proteção previdenciária dos militares. E existe também uma novidade: policiais militares e bombeiros também foram incluídos neste projeto.
O deputado Coronel Tadeu, do PSL-SP, é membro da comissão que analisou esse texto e, segundo ele, a inclusão desses profissionais é fundamental, pois eles também trabalham arriscando suas vidas.
O projeto de Lei continua em análise no Congresso e ainda não existe uma data para ser votado.
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