Já nos encontramos no ano novo, no “ano da graça de 2015”. É sempre “em nome do Senhor” que iniciamos um novo ano.
Sentimos que agora o tempo se tornou portador da graça de Deus. Deus se colocou dentro do tempo. Os anos vão nos aproximando sempre mais do mistério de Cristo, o Deus que se colocou na dinâmica da história humana, e fez acontecer a “plenitude dos tempos”.
Os anos se tornaram fecundos, fazendo crescer o Reino de Deus. Nenhum dia é desperdiçado, pois dentro dele podemos agora acolher a presença de Cristo, que nos anima com seu Espírito, e já nos coloca em sintonia com a eternidade de Deus.
"Nossos dias podem ser breves e passageiros, mas eles já nos colocam no circuito da eternidade, que já nos contagia".
“A Ele o tempo e a eternidade”, proclama a liturgia. Nossos dias podem ser breves e passageiros, mas eles já nos colocam no circuito da eternidade, que já nos contagia.
Mas o tempo ainda conserva a sua condição de provisório e de oportunidade para a opção livre, que nos cabe fazer. “O tempo é breve”, nos adverte São Paulo. “O tempo urge”, nos alerta o Evangelho.
Cada tempo tem a sua hora da graça. Olhando este novo ano que começa, percebemos como ele traz uma hora importante para o Brasil. “Quem sabe, faz a hora”.
Ao iniciar o novo ano, podemos invocar a graça de Deus, que não falha. Mas precisamos assumir a nossa parte, com a responsabilidade que nos cabe.
Só assim o novo ano poderá confirmar as esperanças com que ele foi aguardado. Um Bom Ano Novo para todos!
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