Certa vez, na antiguidade, um homem foi acusado injustamente de ter assassinado uma mulher. Quem a matou foi outro homem, que era influente no reino. Por isso, arrumaram esse "bode expiatório".
No dia do julgamento, o juiz, que fora "comprado" pelo verdadeiro assassino, resolveu decidir a questão através de um sorteio.
Aberta a sessão, ele mostrou para o réu e para todos os presentes uma sacola de pano e disse: “Dentro desta sacola estão dois papeizinhos. Em um deles está escrito: ‘Inocente’ e no outro: ‘Culpado’. O próprio réu vai pegar um desses papeis. Aquele que ele pegar será a sua sentença”.
O acusado rezou em silêncio: “Senhor, tenho família para tratar, livra-me da forca! Ajuda-me neste momento difícil!” Em sua casa, a família também estava rezando.
Na hora, o homem teve uma inspiração. imaginou que, para condená-lo, escreveram “culpado” nos dois papeizinhos. Por isso, na hora em que o juiz o mandou pegar um dos papéis, ele enfiou a mão na sacola e, mais que depressa, pegou um dos papeizinhos e o engoliu.
Foi aquela surpresa para todos. Ele então disse: "É muito simples, Senhor Juiz. É só Vossa Excelência ler o papel que ficou na sacola e saberá qual engoli".
Todos os jurados concordaram. Assim, o juiz não teve outra saída senão abrir o outro papel e ler: "Culpado". Pronto, na hora o homem foi declarado inocente, e solto.
Em Jesus, Deus a força de seu braço. Com ele, o deserto será transformado em mata verde. Não existe nada e ninguém mais forte nem mais inteligente que Deus. E nada é capaz de barrar o avanço do seu Reino.
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