Certa vez, uma moça ficou grávida e deu a criança para uma família estrangeira. Alguns parentes diziam que gostariam de adotar a criança, mas já era tarde.
A família se comunicava com a mãe, mesmo muito distante. 18 anos depois, o rapaz voltou pela primeira vez à sua terra natal para conhecer sua família de sangue. Foi uma alegria geral.
Os parentes disseram-lhe que a sua avó sempre falava nele e tinha muita vontade de vê-lo. Contaram também que a vó tinha um defeito: Não gostava de pobre.
O moço teve uma ideia:Vestiu-se de mendigo e foi à casa da avó. Apertou a campainha, ela veio e ele lhe pediu um copo d’água, pois fazia calor.
Ela deu, esticando a mão de longe e passando o copo pela grade do portão. Disse-lhe que podia levar o copo. E foi para dentro de casa.
No dia seguinte, ele voltou. Só que agora vestido ao contrário: Como um jovem muito rico, e lhe fez o mesmo pedido: Um copo d’água.
Ela o recebeu com alegria, convidou-o a entrar e, além da água, lhe trouxe café com bolo. Ele aceitou, e lhe contou quem era.
A senhora o abraçou chorando de alegria.
Em seguida, ele contou que aquele pobre que viera à casa dela no dia anterior, era ele!
Como é triste o preconceito contra as pessoas pobres! Ele impede o crescimento da Palavra de Deus em nós.
Maria Santíssima tinha tanto amor aos pobres que era revoltada contra aqueles que os prejudicavam: O Senhor “encheu de bens os famintos e mandou embora os ricos da mãos vazias” (Lc 1,53).
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