Certa vez, a beleza e a feiura encontraram-se numa praia. As duas resolveram tomar banho. Tiraram suas roupas e puseram-se a nadar nas águas azuis e belas.
Após um tempo, a feiura voltou à praia, vestiu-se com os trajes da beleza e foi-se embora.
Minutos depois, a beleza também resolveu sair. Como não encontrou suas roupas, vestiu-se com as roupas da feiura, seguindo o seu caminho.
Daí para frente, as pessoas confundiram e não sabiam mais distinguir qual das duas era a beleza e qual era a feiura.
A roupa, ou a aparência, não é o mais importante em nós. Nem a cor da nossa pele, a cultura, ou a quantidade de bens que possuímos, nos distingue.
O que vale é o fato de sermos filhos e filhas de Deus, o que nós iguala a todos. Por isso, devemos tratar as pessoas igualmente, sem discriminar ninguém.
A mãe vê seus filhos todos iguais, e quer que os oprimidos sejam libertados. Que a nossa Mãe do Céus nos liberte, tanto das correntes como dos preconceitos.
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