Certa vez, um monge estava doente na cama, muito mal. Ele pediu: “Por favor, tragam para mim a chave do Céu”.
Os colegas não sabiam o que ele estava querendo, e trouxeram a chave do sacrário. Ele disse: “Não! Tragam-me a chave do Céu!”
Trouxeram uma Bíblia. Ele olhou e disse: “Não! Eu quero a chave do Céu!”
E assim foram trazendo várias coisas, mas ele sempre dizia que não.
A certa hora, um monge se lembrou. Foi à alfaiataria, pegou uma agulha, colocou a linha e a levou para ele.
O doente pegou a agulha, fechou-a cuidadosamente na mão, apertou a mão contra o peito e morreu.
Aquele monge era alfaiate. Durante quarenta anos trabalhou na alfaiataria, fazendo roupas para os colegas e para os pobres. A agulha era a sua ferramenta de trabalho.
Para o agricultor, a chave do Céu é a enxada. Para o motorista, é o veículo. Para a cozinheira, é a panela. Para o estudante, é o livro...
Descubra a felicidade de servir.
Maria Santíssima passou a vida servindo. Dona de casa, esposa, mãe, e ajudava o próximo em tantas outras situações que conhecemos. Que ela nos ajude a servir, especialmente através do trabalho, porque assim teremos a chave do Céu.
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