Havia, certa vez, uma diretora de escola que era jovem, bonita, mas não namorava. A escola ficava na periferia de uma cidade grande e tinha 400 alunos.
Um dia, um aluno perguntou a ela: “Por que a senhora não se casa?” Ela disse: “Eu não tenho tempo para isso”.
De fato, aquela diretora era como uma mãe, não só dos alunos, mas dos professores e funcionários da escola. E com isso ela se realizava afetivamente e era feliz.
Ninguém vive sem amor. Mas o amor não se plenifica só na relação homem-mulher. Uma pessoa pode realizar-se plenamente, amando o próximo por amor a Deus.
Existem pessoas que têm um amor apaixonado por Deus. O amor a Deus torna-se para elas algo tão forte, que supera todos os outros amores, inclusive o matrimônio. E, como Jesus disse que o amor ao próximo é inseparável do amor a Deus, essas pessoas começam a dedicar-se ao próximo, com alegria e gratuidade. A sua confiança em Deus é tão grande, que não olham para trás. É semelhante ao amor de uma noiva nos dias que antecedem o casamento.
Que venha sobre nós pelo menos uma faísca desse amor!
Mãe do Belo Amor, rogai por nós!
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