Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem judia, perseguida pela Gestapo alemã, encontrou abrigo e refúgio na casa de uma viúva. Esta, temendo uma perseguição, disse à moça:
- “É preciso ir mais longe. Aqui eles a descobrirão.”
- “Não vai adiantar. Eles estão por aí!”
- “Justamente por isso. Vá para mais longe. Ficarei com sua carteira de identidade.”
Admirada, a jovem judia perguntou:
- “Por que a senhora quer fazer isso? Acaso pretende morrer no meu lugar?”
- “É o mínimo que posso fazer. Cristo já fez isso, e muito mais”.
Foi o que aconteceu. A viúva foi presa no lugar da jovem judia. Seis meses depois, morreu em um campo de concentração.
“Sede imitadores de Deus, como filhos queridos. Vivei no amor, como Cristo também nos amou e se entregou a Deus por nós como oferenda e sacrifício de suave odor” (Ef 5,1-2).
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