Havia uma moça que sempre passava em frente a um asilo e se admirava ao ver uma senhora idosa cuidando do jardim. Um dia, ela foi visitar aquela senhora.
Feliz, a velhinha começou a andar com a jovem pelo jardim. A moça perguntou-lhe por que não cortava as flores murchas. Ela explicou: “Essas flores são parecidas comigo, isto é, velhas. Por isso as trato com carinho, até secarem completamente e caírem por si mesmas”.
Ao perceber as lágrimas da moça, abraçou-a e mostrou-lhe um botão. Falou sobre a responsabilidade dos jovens, que devem ser flores sadias, a fim de produzir boas sementes.
A visita ao asilo foi um dos passeios mais proveitosos daquela jovem. Ela aprendeu uma lição que jamais esqueceu: A pessoa idosa é como uma flor meio murcha. Precisamos amá-la, cuidar bem dela e respeitá-la, até o fim natural de sua vida. Todos somos filhos de Deus, e ele nos ama a todos indistintamente, velhos ou novos.
Aquela velhinha foi uma profetiza. Aproveitou a situação oportuna para anunciar a verdade, no meio de um mundo onde há tanto engano.
Maria Santíssima é a Rainha dos profetas. Ela testemunhou corajosamente a verdade, com atitudes e com palavras, por exemplo, no hino Magnificat. E o principal: Ela nos deu o maior profeta de todos os tempos: Jesus Cristo. Rainha dos profetas, rogai por nós.
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