Certa vez, a Madre Teresa de Calcutá foi visitar um velhinho no seu barraco. Tudo em desordem lá dentro. O morador vivia sozinho, triste e revoltado. Por isso a Irmã foi recebida com frieza.
Ela disse:
- Eu já vou, mas permita que eu dê uma arrumada na sua casa.
Ele disse que não permitia. Ela foi agradando-o, depois pegou uma vassoura e começou a varrer o mais grosso da sujeira. Depois de um tempo, o velho mudou de ideia e permitiu que ela varresse todo o seu barraco.
Ao varrer, ela descobriu um candeeiro todo coberto de pó. Disse a ele:
- Para que ficar no escuro, se você tem um candeeiro?
- Por que acender, se não vem ninguém aqui?
- Mas se vier uma freira, você acende?
- Sim.
Daí para frente ela, ou uma colega, ia lá visitá-lo e ele acendia o candeeiro.
Um dia, Madre Teresa recebeu um bilhete dizendo:
- A luz que você acendeu na minha casa continua acesa no meu coração.
Os necessitados precisam mais do nosso carinho do que de esmolas. Eles querem a nossa presença para apoiá-los na luta da vida. “Eu estava na prisão e me visitastes” (Mt 25,36).
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