Havia, certa vez, uma mãe viúva, que era muito ligada à Igreja. Um dia seu filho lhe disse que queria ir para o seminário. Ela preparou o enxoval com a maior alegria, evitando demonstrar, a fim de não interferir na decisão do adolescente.
Tratava-se de um seminário religioso, que ficava distante dois dias de viagem. Depois de tudo pronto, o filho foi para a rodoviária tomar o ônibus e ela foi junto.
Na rodoviária, aconteceu uma cena rara: Quando o filho já estava dentro do ônibus, olhou pela janela e viu sua mãe chorando e rindo ao mesmo tempo. Chorava devido à separação do filho querido, e ria de contentamento por ele ir para o seminário, e também para o apoiar, pois ele também estava sofrendo.
Ali apareceram claro os dois sentimentos: O humano e o que nasce da fé e do amor a Deus. A exemplo daquela mãe, vamos fazer com que a fé prevaleça sobre o sentimento humano.
Maria Santíssima, ao pé da cruz, teve um sentimento parecido: Chorava ao ver o filho sofrendo, mas se alegrava por ele estar concluindo a sua obra da salvar a humanidade. Mãe das dores, rogai por nós.
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