Certa vez, uma mãe, já meio cega, conversava com o filho adulto, que morava em outra cidade distante. Ela, cheia de amor, estendeu a mão para tocar no seu ombro, mas ele se afastou. E ela ficava abanando a mão, tentando achar o filho que estava a poucos centímetros!
O filho via a mãe balançando a mão, tentando tocar nele, e mesmo assim não se aproximou! Ela, então, expressou com palavras o carinho que ia demonstrar com o gesto.
Como foi triste ver aquela cena! Poucos anos depois, a mãe faleceu, falando o nome do filho, mas ele não estava presente!
A mãe é a expressão mais viva do amor de Deus por nós. O seu acolhimento é uma amostra do acolhimento de Deus.
“Quem aflige o pai e afugenta a mãe é um filho desonrado e infame” (Pv 19,26). “Escuta teu pai que te gerou e não desprezes tua mãe envelhecida” (Pv 23,22).
Na época em todas as jovens hebreias sonhavam em ser mãe do Messias, Maria faz voto de virgindade. Mostrou com o gesto que não se via digna de tão grande honra. Mas foi justamente ela a escolhida.
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