Certa vez, em um orfanato, ouvia-se um murmúrio excitado, porque uma senhora estava para chegar e levar a pequena Ana Paula. A menina ainda estava confusa em seus pensamentos.
“Você quer ir comigo para a minha casa e ser minha filha?” perguntou a senhora, falando delicadamente. “Eu não sei”, respondeu Ana Paula, timidamente. “Mas eu vou dar a você roupas bonitas e muitas outras coisas. Você terá um quarto só seu”.
Depois de um pequeno momento em silêncio, a menina falou com ansiedade: “Mas o que terei de fazer para ganhar tudo isso?” Com lágrimas, a senhora lhe disse: “Apenas amar”. E abraçou a menina.
Deus nos adotou como filhos e filhas e nos dá tanta coisa, inclusive um anjo como protetor. E tudo o que ele pede é que o amemos.
Maria Santíssima é como uma luz no fim do túnel, que faz nascer em nós a esperança. Não uma esperança vã, dos bens transitórios, mas a santa esperança dos bens imensos e eternos. Por isso lhe dizemos na Salve Rainha: “Vida, doçura e esperança nossa, salve!”
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