Certa vez, um pai estava doente, de cama, já há vários dias. Depois de diversos exames, o médico foi claro com a família: É grave. Ele terá poucos dias de vida.
Então sua filha adolescente começou a chorar, desconsolada. O pai lhe disse: “Por que você chora tanto assim, filha? Se eu morrer, na outra vida nós nos encontraremos!”
Ela falou: “É justamente por isso que estou chorando, pai. Será que na outra vida nós vamos nos encontrar mesmo? O senhor leva vida errada, não vai à Missa, não reza... E não quer a visita do padre!”
O pai levou um susto com aquelas palavras da filha. Pediu que chamassem o padre, fez uma boa confissão, recebeu a Unção dos Enfermos e a Eucaristia.
Essa menina foi uma missionária dentro de casa. Atraiu o pai para Deus. Que bom se nós também aproveitássemos as ocasiões para aproximar as pessoas de Cristo!
“Os que tiverem ensinado a muitos o caminho da virtude, brilharão como as estrelas por toda a eternidade” (Dn 12,3).
“Quando (os reis magos) entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe” (Mt 2,11). Naturalmente, Maria mostrou o Filho para os ilustres visitantes. E mostrou sorrindo, como fazem as mães, ao apresentarem o seu bebê. Este foi o momento exato da Epifania, o momento em que o Filho de Deus foi manifestado ao mundo, representado naqueles homens. Maria foi o instrumento usado por Deus para mostrar Jesus. Que nós também, a exemplo dela e daquela menina, o sejamos.
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