Certa vez, uma senhora viúva estava já às portas da morte. Chamaram o padre e ela se confessou, recebeu a Unção dos Enfermos e a Eucaristia. Os filhos, noras, genros e netos estavam na casa.
Terminada a oração, ela disse, com o rosto brilhando de alegria: “Vamos cantar?” E ela mesma começou um canto religioso. Em seguida, os parentes cantaram outros cantos da Igreja, dos quais ela mais gostava.
Minutos após a saída do padre, ela faleceu, com um sorriso nos lábios. Todos choraram, mas ninguém ficou desesperado, pois assistiram a morte de uma santa.
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais” (Jo 11,25-26).
A Unção dos Enfermos, unida à Confissão e à Eucaristia, transforma a pessoa. Jesus deixou mil recursos para vivermos e morrermos santamente. O que nos falta, muitas vezes, é utilizá-los.
Maria Santíssima se julgava indigna, a última mulher de Israel a ser escolhida para Mãe do Messias. “O Senhor olhou para a humildade da sua serva” (Lc 1,48). A humildade a levou a amar muito a Deus. Santa Mãe de Deus, rogai por nós.
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