No Séc. passado, vivia no interior do Brasil um padre alemão chamado Pe. Sebastião.
Era um homem bem alto e forte. Infelizmente, nunca aprender a falar bem o português. Era um santo.
Espalhou-se a notícia de que ele fazia os homens se confessarem. Quando uma esposa queria que seu marido se confessasse, era só procurar o Pe. Sebastião que ele resolvia.
O seu método era o seguinte: Cumprimentava o homem, segurava a sua mão, punha a outra mão no ombro dele e dizia: “Vamos conversar um pouquinho, nom?” Claro que o homem aceitava o “convite”.
Na sala, ele dizia: “Oh! Como vai, tudo bem?” O homem explicava. O padre continuava: “Como vai família, nom?... E trabalho?”
Quando o homem terminava de responder às perguntas, Pe. Sebastião dizia: “Pronto, já confessou metade, nom? Agora só falta a outra metade! Quanto tempo faz que confessou?... E outros pecados?”
No fim, o padre rezava com ele um ato de contrição bem curtinho, dava a absolvição e dizia: “Pronto, já confessou, e muito bem, nom?”
O homem saía da sala contente, e a esposa, que estava esperando lá fora, ficava mais contente ainda.
Quantos homens afastados se engajavam na Igreja, após esse encontro!
Pe. Sebastião Schwartzmaier era missionário redentorista. Nasceu em 1880, e faleceu em Goiânia, em 1975.
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