Certa vez, uma lâmpada organizou um baile para todas as lâmpadas da região. Vieram todas vestidas de seu abajur e enfeitadas.
A certa altura, uma vela entrou no salão. Houve risos, deboche e desprezo à vela.
De repente, aconteceu um curto circuito e todas as lâmpadas se apagaram, ficando acesa apenas a vela, iluminando o salão. Apareceu o eletricista, pegou a vela e foi procurar o defeito. Encontrou-o, fez voltar a energia e todas as lâmpadas brilharam novamente, com seus enfeites. A lâmpada chefe fez uma bela homenagem à vela, a qual agora foi acolhida com honras no meio das lâmpadas.
Entretanto, a vela já não passava de um pequeno punhado de cera, e logo se apagou. Mas morreu feliz porque deu a vida para que suas amigas, mais fortes que ela, pudessem continuar a festa.
A vela é símbolo da nossa fé. Ela não veste abajur, mas a sua luz vem de dentro e não é influenciada por curto circuito.
Quando a vela brilha, ela vai se consumindo. O cristão também. Mas o seu desgaste é apenas físico. Enquanto o corpo caminha para a podridão, o espírito vai ficando cada vez mais forte, até se unir eternamente com Deus.
Maria Santíssima tinha como a sua maior riqueza a graça de Deus. Foi o próprio Anjo Gabriel que disse isso: “Ave, cheia de graça!” Ela é imaculada, isto é, nunca perdeu a graça de Deus. Nossa Senhora da Luz, rogai por nós.
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