Certa vez, quatro bichos estavam conversando. Eram: um pássaro, um peixe, um coelho e um pato. A conversa era sobre as suas habilidades para se livrar de perigos, por exemplo, da possível aproximação de um caçador.
O pássaro disse: “Se um caçador aparecer, eu saio voando como um foguete, com toda a minha força e energia”.
O peixe falou: “Eu, se chegar um pescador, saio nadando com toda a minha destreza e velocidade”.
Já o coelho ponderou: “No meu caso, se surgir um caçador, perna pra quem tem. Corro como uma bala”.
Demonstrando certo ar de superioridade, o pato deu um passo à frente e declarou: “Se vier um caçador, eu não terei problema em me safar, pois, além de voar, sei nadar e correr. Porei qualquer dessas minhas habilidades em ação, usando a que for mais conveniente e adequada no momento”.
Tudo bem. Um dia, apareceu o caçador. O pássaro voou. O peixe nadou. O coelho correu. E o pato foi pego. Por quê? Ele não conseguiu decidir a tempo a melhor atitude: Voar, correr, ou nadar.
Deus deu aos cristãos muitos talentos. O que não podemos é ser indecisos, pois assim os agentes do mal nos vencem e dominam.
Não adianta termos muitos talentos, estudos e treinamento se, na hora de coloca-los em prática, não decidirmos com firmeza que atitude tomar.
“Quando viu que tinha sido expulso para a terra, o Dragão começou a perseguir a Mulher que tinha dado à luz o menino. Mas a Mulher recebeu as duas asas da grande águia e voou para o deserto” (Ap 12,13-14).
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