Em 1755, a capital de Portugal, Lisboa, sofreu um grande terremoto, que devastou a cidade. O rei, Dom José I, ficou perdido, sem saber que atitude tomar. Pediu para chamar seu conselheiro, o Marquês de Alorna, a fim de que lhe apresentasse soluções para o grande problema.
O Marquês foi simples, objetivo e categórico. Ele disse: “Enterre os mortos e cuide dos vivos”. Em outras palavras: Em vez de maldizer a escuridão, acenda um fósforo.
Em nossa vida, terremotos acontecem. São crises, problemas de saúde, na família etc. A nossa pergunta é: O que Deus pede de mim agora, nesta nova situação? E olhar para frente, porque Deus não nos permite barreira sem brecha, nem problema sem solução.
O nosso foco não deve estar no problema, mas na solução. Não devemos focalizar o que passou, mas o presente, direcionando para o futuro. O importante é, a partir do que sobrou, reconstruir.
Após o pecado original, Deus foi objetivo e prático: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te esmagará a cabeça” (Gn 3,15). Maria é inimiga do tentador, do qual seu Filho esmagou a cabeça.
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