Por Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam) Em Histórias de Vida

Após o terremoto, o que fazer?

Em 1755, a capital de Portugal, Lisboa, sofreu um grande terremoto, que devastou a cidade. O rei, Dom José I, ficou perdido, sem saber que atitude tomar. Pediu para chamar seu conselheiro, o Marquês de Alorna, a fim de que lhe apresentasse soluções para o grande problema.

O Marquês foi simples, objetivo e categórico. Ele disse: “Enterre os mortos e cuide dos vivos”. Em outras palavras: Em vez de maldizer a escuridão, acenda um fósforo.

Em nossa vida, terremotos acontecem. São crises, problemas de saúde, na família etc. A nossa pergunta é: O que Deus pede de mim agora, nesta nova situação? E olhar para frente, porque Deus não nos permite barreira sem brecha, nem problema sem solução.

O nosso foco não deve estar no problema, mas na solução. Não devemos focalizar o que passou, mas o presente, direcionando para o futuro. O importante é, a partir do que sobrou, reconstruir.

Após o pecado original, Deus foi objetivo e prático: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te esmagará a cabeça” (Gn 3,15). Maria é inimiga do tentador, do qual seu Filho esmagou a cabeça.

Escrito por:
Padre Antônio Queiróz dos Santos (Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R)
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R (in memoriam)

Missionário redentorista, recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus.

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Por Pe. Queiróz, C.Ss.R., em Histórias de Vida

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