Carta vez, um rei foi de manhã ao seu jardim e encontrou as suas plantas murchas. Perguntou ao carvalho por que aquilo. Ele respondeu: “Estou cansado de viver. Eu não sou alto e elegante como o pinheiro!”
O pinheiro, por sua vez, disse desconsolado: “Eu não consigo produzir uvas, como a videira!” Mas a videira também estava triste. “Eu não consigo ficar ereta como o coqueiro!” disse ela. O gerânio reclamava que não exalava perfume como o lírio...
Caminhando, o rei viu a roseira com suas cores brilhando ante o sol que se levantava. “Muito bem”, disse-lhe o rei. “Alegro-me por encontrar, no meio de tanto desânimo, uma flor corajosa. Você não parece estar desanimada”.
“Não estou”, respondeu a roseira. “Sinto que não sou muito importante. Mas, se o senhor me plantou é porque quer aqui uma roseira e não outra planta. Sabendo que o senhor queria uma roseira, procuro ser a melhor roseira que posso”.
“Quando Jesus passar, eu quero estar no meu lugar.” O importante para nós é a fidelidade, cumprindo com alegria a vocação que Deus nos deu.
Os que se entregam a Deus estão contentes em qualquer situação. Para eles, a única tristeza que existe é pecar. Antes morrer que ofender a Deus, dizem.
“Todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna” (Mt 19,29).
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